QUANDO A LUZ VENCE O MEDO: A ENERGIA DO SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA

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       Na noite de 3 de maio de 2025, mais de 2,5 milhões de almas se reuniram à beira-mar para algo muito maior do que um simples show. O que vimos na Praia de Copacabana foi uma verdadeira celebração da luz, da arte e da coragem coletiva . Lady Gaga, artista que há anos inspira liberdade e autenticidade, subiu ao palco mesmo diante de ameaças reais. A presença dela, firme e radiante, foi como a de uma pedra de quartzo transparente — canalizando a energia do momento, limpando o ambiente e conectando os presentes à sua própria força interior.      Podemos olhar para esse evento através do olhar espiritual e simbólico. A multidão, unida em uma única vibração, criou uma egrégora de amor, alegria e resistência , desafiando o medo e fortalecendo a esperança. É como se milhões de cristais vibrassem juntos, em harmonia, transformando o negativo em positivo — como faz a ametista , pedra da transmutação e proteção espiritual.      A músic...

BASALTO NEGRO NA AMAZÔNIA: PORTAIS, LENDAS E A BUSCA DE FAWCETT PELA CIDADE PERDIDA


 

Um mistério que pulsa no coração da selva

    Imagine caminhar pela mata fechada da Amazônia, ouvindo apenas o som dos pássaros e do vento entre as folhas. A cada passo, a sensação é de que algo maior, algo escondido, pulsa debaixo dos seus pés. Algumas pessoas acreditam que ali, bem no meio desse verde imenso, existem portais para outros mundos. Mundos subterrâneos, misteriosos, que podem ser acessados com a ajuda de uma pedra especial: o basalto negro.

Basalto negro e a lenda da cidade perdida

    Logo no início dessa conversa, a gente precisa dizer: sim, parece coisa de filme. Mas e se for mais do que isso? O basalto negro é uma rocha escura, formada pela lava dos vulcões. Pode parecer só uma pedra comum, mas muita gente diz que ela guarda um segredo antigo: a capacidade de abrir portais para outros lugares e dimensões.

E é aqui que entra uma figura lendária: o explorador britânico Percy Fawcett. No começo do século 20, ele atravessou a Amazônia em busca de uma cidade escondida, que ele chamava de "Z". Uma cidade cheia de conhecimento, riqueza e sabedoria antiga. Fawcett acreditava que essa civilização poderia ter origem em povos muito antigos, talvez até mesmo da lendária Atlântida. Ele sumiu na mata e nunca mais foi visto. Mas deixou pistas, registros e muita especulação.

A rocha que guarda segredos

    Vamos conversar sobre essa pedra escura e densa. O basalto negro não é rara, mas é especial. Ela é formada quando a lava de um vulcão esfria rapidamente. Isso dá a ela uma textura firme e um visual quase místico. Antigas civilizações, como os sumérios e os egípcios, já usavam esse tipo de rocha em templos, esculturas e ferramentas sagradas.

    Na Amazônia, surgem relatos de estátuas de basalto negro encontradas em lugares afastados, envoltas em histórias de luzes, sons estranhos e sensações fora do comum. É aí que a imaginação começa a correr: e se essas pedras forem mais do que apenas pedra? E se tiverem sido colocadas ali por um motivo?

Fawcett, portais e o mundo subterrâneo

    Fawcett acreditava em algo que muitos considerariam loucura: que existia uma rede subterrânea ligando várias regiões do planeta, com cidades ocultas abaixo da superfície. Segundo ele, os portais que levavam a essas cidades podiam ser ativados com ajuda de frequências sonoras e objetos especiais - como as estátuas de basalto negro.

    Parece difícil de acreditar? Talvez sim. Mas pense em quantas coisas já foram chamadas de loucura e depois se mostraram reais. A eletricidade. O voo dos aviões. O som atravessando fios e chegando ao outro lado do mundo. Tudo começa com uma ideia que parece impossível.

Sons que tocam o invisível

    Agora vamos pensar juntos: e se certas pedras, como o basalto negro, tivessem a capacidade de vibrar com sons específicos? Sons em frequências muito baixas, quase inaudíveis para a gente, mas que provocam reações energéticas.

    Alguns cientistas já estudaram como materiais reagem a sons. Na chamada ressonância, um som pode fazer um copo de vidro tremer, ou até estourar. Com as pedras, pode ser parecido. Muitos acreditam que o basalto negro, por ser denso e formado com calor intenso, pode guardar ou amplificar essas vibrações. Em terapias holísticas, ele é usado para ancorar, proteger e equilibrar a energia.

O que dizem os povos da floresta

    Os povos indígenas da Amazônia têm suas próprias histórias sobre cidades que desapareceram, luzes que saem da terra e lugares que ninguém deve visitar. Esses relatos não estão nos livros escolares, mas são passados de geração em geração, com respeito e temor.

    Para eles, a floresta é viva, consciente, cheia de mistérios e proteções. A ideia de portais, mundos intraterrenos ou presenças invisíveis não é estranha. Pelo contrário, é parte da vida.

Atlântida, Akakor e a Conexão Amazônia

    Autores como Annabel Sampaio reforçam essas ideias em obras como Conexão Amazônia & Atlântida. Ela fala sobre como o basalto negro poderia ter sido usado por Fawcett e por outras culturas antigas para abrir portais. Segundo ela, a região da Amazônia já foi lar de civilizações muito mais avançadas do que se imagina. Cidades como Akakor, Akanis e El Dorado aparecem com frequência nesses relatos.

    Essas cidades estariam escondidas não porque são invisíveis, mas porque estão em outro plano, outro tempo, ou outro lugar dentro da nossa própria terra.

Afinal, é real ou não?

    Essa é uma pergunta que não tem resposta pronta. Talvez o basalto negro seja apenas uma rocha bonita e resistente. Talvez seja uma chave esquecida de um conhecimento antigo. Talvez seja as duas coisas ao mesmo tempo.

    Mas o que importa é que essas histórias despertam algo que está faltando em muita gente: a vontade de imaginar, de buscar, de acreditar que o mundo é maior do que a gente enxerga com os olhos. E isso, só por si, já vale muito.

Considerações finais

    O basalto negro na Amazônia continua sendo um tema que mistura ciência, mito e espiritualidade. A busca de Fawcett pela cidade perdida toca fundo em quem acredita que o planeta guarda mais segredos do que respostas. E talvez, apenas talvez, uma simples pedra negra seja a chave para abrir uma porta que está dentro da gente: a da curiosidade, da esperança e da coragem de sonhar.

 

Pontos principais do artigo

  • O basalto negro é uma pedra formada por lava vulcânica que guarda simbolismos antigos.
  • Percy Fawcett acreditava em portais interdimensionais escondidos na Amazônia.
  • Muitos relatos falam sobre estátuas de basalto negro associadas a eventos misteriosos.
  • A pedra pode reagir a sons e vibrações, segundo teorias esotéricas.
  • Povos da floresta têm lendas parecidas sobre cidades perdidas e locais sagrados.
  • Autores contemporâneos exploram essas ideias em livros e pesquisas alternativas.

 Referências

  • Sampaio, Annabel. Conexão Amazônia & Atlântida. Hotmart.
  • Fawcett, Percy H. Exploration Fawcett. Londres: Hutchinson, 1953.

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