QUANDO A LUZ VENCE O MEDO: A ENERGIA DO SHOW DE LADY GAGA EM COPACABANA

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Um mistério que pulsa no coração da selva
Imagine caminhar pela mata fechada da Amazônia, ouvindo
apenas o som dos pássaros e do vento entre as folhas. A cada passo, a sensação
é de que algo maior, algo escondido, pulsa debaixo dos seus pés. Algumas
pessoas acreditam que ali, bem no meio desse verde imenso, existem portais para
outros mundos. Mundos subterrâneos, misteriosos, que podem ser acessados com a
ajuda de uma pedra especial: o basalto negro.
Basalto negro e a lenda da cidade perdida
Logo no início dessa conversa, a gente precisa dizer: sim,
parece coisa de filme. Mas e se for mais do que isso? O basalto negro é
uma rocha escura, formada pela lava dos vulcões. Pode parecer só uma pedra
comum, mas muita gente diz que ela guarda um segredo antigo: a capacidade de
abrir portais para outros lugares e dimensões.
E é aqui que entra uma figura lendária: o explorador
britânico Percy Fawcett. No começo do século 20, ele atravessou a
Amazônia em busca de uma cidade escondida, que ele chamava de "Z".
Uma cidade cheia de conhecimento, riqueza e sabedoria antiga. Fawcett
acreditava que essa civilização poderia ter origem em povos muito antigos,
talvez até mesmo da lendária Atlântida. Ele sumiu na mata e nunca mais foi
visto. Mas deixou pistas, registros e muita especulação.
A rocha que guarda segredos
Vamos conversar sobre essa pedra escura e densa. O basalto
negro não é rara, mas é especial. Ela é formada quando a lava de um vulcão
esfria rapidamente. Isso dá a ela uma textura firme e um visual quase místico.
Antigas civilizações, como os sumérios e os egípcios, já usavam esse tipo de
rocha em templos, esculturas e ferramentas sagradas.
Na Amazônia, surgem relatos de estátuas de basalto negro
encontradas em lugares afastados, envoltas em histórias de luzes, sons
estranhos e sensações fora do comum. É aí que a imaginação começa a correr: e
se essas pedras forem mais do que apenas pedra? E se tiverem sido colocadas ali
por um motivo?
Fawcett, portais e o mundo subterrâneo
Fawcett acreditava em algo que muitos considerariam loucura:
que existia uma rede subterrânea ligando várias regiões do planeta, com cidades
ocultas abaixo da superfície. Segundo ele, os portais que levavam a essas
cidades podiam ser ativados com ajuda de frequências sonoras e objetos
especiais - como as estátuas de basalto negro.
Parece difícil de acreditar? Talvez sim. Mas pense em
quantas coisas já foram chamadas de loucura e depois se mostraram reais. A
eletricidade. O voo dos aviões. O som atravessando fios e chegando ao outro
lado do mundo. Tudo começa com uma ideia que parece impossível.
Sons que tocam o invisível
Agora vamos pensar juntos: e se certas pedras, como o
basalto negro, tivessem a capacidade de vibrar com sons específicos? Sons em
frequências muito baixas, quase inaudíveis para a gente, mas que provocam
reações energéticas.
Alguns cientistas já estudaram como materiais reagem a sons.
Na chamada ressonância, um som pode fazer um copo de vidro tremer, ou até
estourar. Com as pedras, pode ser parecido. Muitos acreditam que o basalto
negro, por ser denso e formado com calor intenso, pode guardar ou amplificar
essas vibrações. Em terapias holísticas, ele é usado para ancorar, proteger e
equilibrar a energia.
O que dizem os povos da floresta
Os povos indígenas da Amazônia têm suas próprias histórias
sobre cidades que desapareceram, luzes que saem da terra e lugares que ninguém
deve visitar. Esses relatos não estão nos livros escolares, mas são passados de
geração em geração, com respeito e temor.
Para eles, a floresta é viva, consciente, cheia de mistérios
e proteções. A ideia de portais, mundos intraterrenos ou presenças invisíveis
não é estranha. Pelo contrário, é parte da vida.
Atlântida, Akakor e a Conexão Amazônia
Autores como Annabel Sampaio reforçam essas ideias em obras
como Conexão Amazônia & Atlântida. Ela fala sobre como o basalto
negro poderia ter sido usado por Fawcett e por outras culturas antigas para
abrir portais. Segundo ela, a região da Amazônia já foi lar de civilizações
muito mais avançadas do que se imagina. Cidades como Akakor, Akanis
e El Dorado aparecem com frequência nesses relatos.
Essas cidades estariam escondidas não porque são invisíveis,
mas porque estão em outro plano, outro tempo, ou outro lugar dentro da nossa
própria terra.
Afinal, é real ou não?
Essa é uma pergunta que não tem resposta pronta. Talvez o
basalto negro seja apenas uma rocha bonita e resistente. Talvez seja uma chave
esquecida de um conhecimento antigo. Talvez seja as duas coisas ao mesmo tempo.
Mas o que importa é que essas histórias despertam algo que
está faltando em muita gente: a vontade de imaginar, de buscar, de acreditar
que o mundo é maior do que a gente enxerga com os olhos. E isso, só por si, já
vale muito.
Considerações finais
O basalto negro na Amazônia continua sendo um tema
que mistura ciência, mito e espiritualidade. A busca de Fawcett pela cidade
perdida toca fundo em quem acredita que o planeta guarda mais segredos do que
respostas. E talvez, apenas talvez, uma simples pedra negra seja a chave para
abrir uma porta que está dentro da gente: a da curiosidade, da esperança e da
coragem de sonhar.
Pontos principais do artigo
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